Interações Ecológicas
Para começo de conversa
Pág. 3 e 4
Pesquisa e grupo
Pág. 4 a 8
3. Coruja (+), pererecas (−)
Carrapato (+), capivara (−)
Lombriga (+), porco-do-mato (−)
Cipó-chumbo (+), pitangueira (−)
Bactéria (+), macaco-prego (−)
Gambá (+), besouro (−)
goiabeira-brava (+), abelha (+)
Bromélia (+), cedro (0)
Sanguessuga (+), sapo (0)
Perereca-verde (−), perereca-listrada (−)
Gambá (−), cutia (−), gambá (+), palmito-juçara
Joaninha (+), pulgões (−), amoreira (+)
Alga (+), fungo(+)
Lição de casa
Pág. 8 e 9
1.
1) Corujas (+), pererecas (−): predação.
2) Cipó-chumbo (+), pitangueira (−): parasitismo.
3) Carrapato (+), capivara (−): parasitismo.
4) Bactéria (+), macaco-prego (−): parasitismo.
5) Lombriga (+), porco-do-mato (−): parasitismo.
6) Gambá (+), besouro (−): predação, ou predatismo.
7) Abelhas (+), goiabeira-brava (+): mutualismo.
8) Perereca-verde (−), perereca-listrada (−), girino (−) :
competição.
9) Bromélia (+), cedro (0): epifitismo.
10) Gambá (−), cutia (−): competição; gambá (+),
palmito-juçara (−): predação; cutia (+), palmito-juçara (−): predação.
11) Sanguessuga (+), sapo (0): inquilismo.
12) Joaninha (+), pulgões (−): predação / joaninha (+),
amoreira (+):protocooperação
13) fungo (+), alga (+): mutualismo.
Leitura e Análise de
Texto
Pág. 9 e 10
2 e 3. Lobo-guará (+) / pequenos mamíferos roedores (−):
predação
Lobo-guará (+) / aves (−): predação
Lobo-guará (+) / lobeira (+): mutualismo
Lobo-guará (−) / vermes (+): parasitismo
Você Aprendeu?
Pág. 11
1. d
2. c
Leitura e Análise de
Imagem e Texto
Pág. 11 e 12
1. O tico-tico é o pássaro marrom, menor, e o chupim é o
pássaro escuro, maior. Tanto a legenda como a definição informa que o tico-tico
cuida do filhote de chupim; portanto, o pássaro que está dando a comida, na
imagem, é o tico-tico, e o que está recebendo é o chupim.
2. Tico-tico (−) / chupim (+); esclavagismo.
3. Assim como o homem que se casa com mulher rica para viver
à custa dela, o filhote de chupim vive à custa de outros pássaros, como o tico-
tico.
Leitura e Análise de
Texto
Pág. 12 e 13
Formiga-correição (+) / grilos (−); predação
Formiga-correição (+) / aranhas (−); predação
Formiga-correição (+) / baratas (−); predação
Formiga-correição (+) / roedores (−); predação
Formiga-correição (+) / lagartos (−); predação
Formiga-correição (0) / aves (+); comensalismo
Aves (+) / moscas (−); predação
Aves (+) / mariposas (−); predação
Gafanhoto (−) / vespas (+); parasitismo
Formiga-correição (0) / vespas (+); comensalismo
Dinâmica de Populações
Leitura e Análise de
Texto
Pág. 14 e 15
1. 240 filhotes (24 meses × 10 filhotes por mês).
2. 120 mil ratos (500 casais x 240 filhotes por casal).
3. Levando em conta uma população inicial de 120 mil ratos
(60 mil casais), ao fim de dois anos teríamos 60 mil casais × 240 filhotes = 14
400 000 de ratos; portanto, em dez anos teríamos 5 × 14 400 000 = 72.000.000 de
ratos.
4. Alguns fatores controlam tais populações de ratos, como
doenças, falta de alimento, extermínio realizado pelo homem, predação por
outros animais etc.
Leitura e Análise de
Gráfico
Pág. 15 a 17
1. Maior quantidade de ratos -2000; menor quantidade - 2001.
2. Maior quantidade de ninhos de coruja - 2000; menor quantidade
- 2001.
3. Quanto maior a população de ratos, maior será a de
corujas. Quanto maior a população de corujas, menor será a de ratos. Isso
ocorre porque, quando o número de ratos aumenta, aumenta a população de corujas.
Quando aumenta o número de corujas, o de ratos diminui, e, em consequência, o
de corujas também acaba se reduzindo.
4. Predação.
5. Predação.
6. A população de corujas diminuiria ou até desapareceria
desse local.
7. As colunas. Como os ratos servem de alimento para as
corujas, eles devem estar em maior número.
8. O número de corujas nunca será maior porque são
consumidores secundários. Como a energia disponível se reduz a cada nível
trófico, sempre há mais biomassa nos níveis tróficos inferiores.
Leitura e Análise de
Texto
Pág. 17 a 21
1.
3. Sim, pois a população de cigarrinhas é muito menor na
presença do fungo.
4.
Hipótese 1: o fungo prejudica as cigarrinhas, mas não as
plantas. Ele é um predador de cigarrinhas. Contudo, nesse caso, este não é o
termo mais adequado, pois se trata de um parasita.
Hipótese 2: o fungo não prejudica a cana-de-açúcar, pois o
enunciado da questão diz que a produção de cana aumentou.
Hipótese 3: Esta hipótese é a mais aceitável, pois o fungo
prejudica as cigarrinhas, mas não a cana.
5. Sim. A população de cigarrinhas é menor na presença dos
fungos, que as parasitam.
6. Cana-de-açúcar (-) / cigarrinha (+): parasitismo
Cigarrinha (-) / fungo (+): parasitismo
Fungo (0) / cana-de-açúcar (0): não estabelecem relação.
7. Cana-de-açúcar à
cigarrinha à
fungo
8. O fungo, já que ele é eficiente na redução das populações
de cigarrinhas e tem a vantagem de não contaminar o ambiente.
Lição de Casa
Pág. 22
1.
a) Um pouco antes dos pontos I, II e III, havia uma grande
quantidade de presas, o que beneficiou os predadores, cuja população pôde se
alimentar mais e crescer.
b) Inicialmente, a população de herbívoros iria aumentar, devido
ao desaparecimento dos predadores. Depois, em razão da ampliação do número de indivíduos
(presas), cresceria a competição dentro da mesma espécie por alimento e espaço.
Desse modo, o tamanho da população de presas pode se estabilizar, ou até diminuir.
2. Sim, pois a quantidade de herbívoros sempre será maior
que a de predadores (carnívoros), devido à perda de energia e de biomassa de um
nível trófico para o outro; bastaria observar qual das linhas apresenta os
maiores valores no gráfico.
Você Aprendeu?
Pág. 23 e 24
1.
a)
1. A e B: Competição.
2. C e D: Predação.
b)
1. A e B: têm nichos ecológicos muito semelhantes, o que
leva à competição por recursos quando estão juntas em um mesmo ambiente.
2. A e C: têm nichos ecológicos muito diferentes; portanto,
não competem pelos mesmos recursos quando estão juntas.
Leitura e Análise de
Experimento
Pág. 24 a 26
1. No vaso 1, onde elas foram plantadas separadas das
plantas de milho.
2. No vaso 4.
3. Sim, há influência, pois o peso seco das plantas de
ervilha em cada situação foi diferente.
4. Para ter uma referência com a qual pudessem comparar os
outros vasos.
5. Para verificar quais partes de cada uma das plantas
influenciavam a outra planta: as partes que estão expostas ao ar (folhas) ou as
que estão na terra (raízes).
6. As raízes, pois, quando elas estão juntas, o peso das
plantas de ervilha é menos do que o peso das plantas que crescem sozinhas.
7. Compartilhar o mesmo solo.
8. A competição ocorre por causa de algo presente no solo,
provavelmente água ou algum nutriente que é absorvido pelas raízes das plantas.
Crescimento Populacional e Ambiente
Para Começo de
Conversa
Pág. 27 e 28
1. Cerca de sete bilhões (7 000 000 000).
2. Cento e noventa e dois milhões (192 000 000).
3. Cerca de um bilhão e setecentos milhões (1 700 000 000).
4. Aumentando
8. Podem ser consultados os dados do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) para o Brasil e os da ONU (Organização
das Nações Unidas) para o mundo, assim como os dos governos de todos os países.
Também é possível buscar informações na internet, mas apenas em sites
confiáveis, e em almanaques e anuários estatísticos. Nesta questão, o
importante é que os alunos reflitam sobre a qualidade e a confiabilidade da
informação que buscam.
Leitura e Análise de
Tabela
Pág. 29 a 32
1. Sim, pois são provenientes de órgãos oficiais, que contam
com equipes especializadas para obter esses dados e organizá-los.
b) As duas populações aumentaram.
c) Sim, as duas cresceram mais ou menos no mesmo ritmo, como
mostra o aumento progressivo das barras ao longo do tempo.
d) As duas populações certamente crescerão neste período até
2020, pois o número de habitantes vem aumentando nos últimos anos e não há
sinal de que vá diminuir até lá.
e) Sim. As duas populações aumentaram mais em tamanho de
1950 a 2000 que nos períodos anteriores. Contudo, nota-se que o ritmo de
crescimento da população brasileira é mais acelerado.
f) Mundo: 1900-1950: 1,5 vez; 1950-2000: 2,4 vezes
Brasil: 1900-1950: 2,8 vezes; 1950-2000: 3,2 vezes.
g) Aumento da produção de lixo, do desmatamento, da poluição
etc.
Leitura e Análise de
Mapa
Pág. 33 e 34
1. As áreas mais devastadas de Mata Atlântica estão
presentes no interior do Brasil – no sul do Piauí, na Bahia, em Minas Gerais,
São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul – e em grande parte do litoral leste de alguns Estados,
principalmente na região Nordeste. Essas áreas desmatadas têm em comum o relevo
pouco acidentado e mais propício à agricultura, o que facilitou a devastação,
enquanto as matas remanescentes são justamente aquelas de relevo acidentado e
de acesso mais difícil. A fração da floresta que restou é de cerca de 10% ou um
décimo da original (o valor mais preciso é 7%).
2. Tal perda foi provocada pelo aumento da população,
acompanhada do incremento das áreas cultivadas e da crescente urbanização.
Leitura e Análise de
Texto
Pág. 34 a 36
1. As plantações de cana foram organizadas em áreas de Mata
Atlântica, contribuindo para a redução das áreas florestadas, e a madeira usada
nos engenhos também era proveniente da floresta.
2. O deslocamento dos bandeirantes pelo interior adentro, a
formação das primeiras estradas, a fundação de novas cidades e o
estabelecimento de fazendas acabaram reduzindo a área de mata nativa.
3. O aumento das populações das cidades litorâneas fez com
que novas áreas de Mata Atlântica, que está presente em quase todo o litoral do
Brasil, fossem desmatadas em razão da construção de casas e sítios e do
estabelecimento de fazendas.
4. As plantações de café se espalharam por áreas
originalmente ocupadas pela Mata Atlântica, principalmente nos estados do Rio
de Janeiro e de São Paulo. Toda a extensão ao longo do Vale do Paraíba foi
completamente devastada nesse período para dar lugar a grandes cafezais.
5. O Estado do Espírito Santo, quase inteiramente ocupado
por Mata Atlântica, promoveu a extração de madeira para a produção de papel e
celulose e, assim, reduziu sua área de floresta.
6. A fundação de indústrias em áreas de Mata Atlântica
contribuiu duplamente para a devastação da floresta: primeiro, porque os
terrenos precisaram ser desmatados para a montagem das fábricas e das cidades
onde se assentariam os operários; depois, porque se queimavam as árvores da
própria floresta para produzir energia para as fábricas. Por último, a poluição
originada nas fábricas também contribuiu para a destruição daquela área de
floresta.
7. A migração maciça para a região de São Paulo levou ao
desmatamento de grandes áreas da periferia da cidade para o estabelecimento de
novos bairros e estradas. A área original de florestas nessa região foi
drasticamente reduzida.
8. A retirada de árvores para produzir carvão contribuiu
enormemente para a redução das áreas de Mata Atlântica, uma vez que o número de
indústrias que se utilizavam de carvão vegetal era muito grande em 1989.
9. O plantio de eucalipto, principalmente no interior de São
Paulo e Paraná, ocupou áreas imensas de Mata Atlântica, substituindo a
cobertura vegetal original de floresta.
10. A implantação de hidrelétricas provoca a redução da área
de mata, porque é preciso construir reservatórios enormes para o armazenamento
de água, que inundam áreas de leitos de rios e vales e submergem a floresta.
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