terça-feira, 12 de junho de 2012

Resolução exercícios 1° ano - apostila 2


Interações Ecológicas
Para começo de conversa
Pág. 3 e 4


Pesquisa e grupo
Pág. 4 a 8

3. Coruja (+), pererecas (−)
Carrapato (+), capivara (−)
Lombriga (+), porco-do-mato (−)
Cipó-chumbo (+), pitangueira (−)
Bactéria (+), macaco-prego (−)
Gambá (+), besouro (−)
goiabeira-brava (+), abelha (+)
Bromélia (+), cedro (0)
Sanguessuga (+), sapo (0)
Perereca-verde (−), perereca-listrada (−)
Gambá (−), cutia (−), gambá (+), palmito-juçara
Joaninha (+), pulgões (−), amoreira (+)
Alga (+), fungo(+)

Lição de casa
Pág. 8 e 9

1.
1) Corujas (+), pererecas (−): predação.
2) Cipó-chumbo (+), pitangueira (−): parasitismo.
3) Carrapato (+), capivara (−): parasitismo.
4) Bactéria (+), macaco-prego (−): parasitismo.
5) Lombriga (+), porco-do-mato (−): parasitismo.
6) Gambá (+), besouro (−): predação, ou predatismo.
7) Abelhas (+), goiabeira-brava (+): mutualismo.
8) Perereca-verde (−), perereca-listrada (−), girino (−) : competição.
9) Bromélia (+), cedro (0): epifitismo.
10) Gambá (−), cutia (−): competição; gambá (+), palmito-juçara (−): predação; cutia (+),  palmito-juçara (−): predação.
11) Sanguessuga (+), sapo (0): inquilismo.
12) Joaninha (+), pulgões (−): predação / joaninha (+), amoreira (+):protocooperação
13) fungo (+), alga (+): mutualismo.

Leitura e Análise de Texto
Pág. 9 e 10

1.



2 e 3. Lobo-guará (+) / pequenos mamíferos roedores (−): predação
Lobo-guará (+) / aves (−): predação
Lobo-guará (+) / lobeira (+): mutualismo
Lobo-guará (−) / vermes (+): parasitismo

Você Aprendeu?
Pág. 11

1. d
2. c

Leitura e Análise de Imagem e Texto
Pág. 11 e 12

1. O tico-tico é o pássaro marrom, menor, e o chupim é o pássaro escuro, maior. Tanto a legenda como a definição informa que o tico-tico cuida do filhote de chupim; portanto, o pássaro que está dando a comida, na imagem, é o tico-tico, e o que está recebendo é o chupim.
2. Tico-tico (−) / chupim (+); esclavagismo.
3. Assim como o homem que se casa com mulher rica para viver à custa dela, o filhote de chupim vive à custa de outros pássaros, como o tico- tico.

Leitura e Análise de Texto
Pág. 12 e 13

Formiga-correição (+) / grilos (−); predação
Formiga-correição (+) / aranhas (−); predação
Formiga-correição (+) / baratas (−); predação
Formiga-correição (+) / roedores (−); predação
Formiga-correição (+) / lagartos (−); predação
Formiga-correição (0) / aves (+); comensalismo
Aves (+) / moscas (−); predação
Aves (+) / mariposas (−); predação
Gafanhoto (−) / vespas (+); parasitismo
Formiga-correição (0) / vespas (+); comensalismo

Dinâmica de Populações

Leitura e Análise de Texto
Pág. 14 e 15
1. 240 filhotes (24 meses × 10 filhotes por mês).
2. 120 mil ratos (500 casais x 240 filhotes por casal).
3. Levando em conta uma população inicial de 120 mil ratos (60 mil casais), ao fim de dois anos teríamos 60 mil casais × 240 filhotes = 14 400 000 de ratos; portanto, em dez anos teríamos 5 × 14 400 000 = 72.000.000 de ratos.
4. Alguns fatores controlam tais populações de ratos, como doenças, falta de alimento, extermínio realizado pelo homem, predação por outros animais etc.

Leitura e Análise de Gráfico
Pág. 15 a 17

1. Maior quantidade de ratos -2000; menor quantidade - 2001.
2. Maior quantidade de ninhos de coruja - 2000; menor quantidade - 2001.
3. Quanto maior a população de ratos, maior será a de corujas. Quanto maior a população de corujas, menor será a de ratos. Isso ocorre porque, quando o número de ratos aumenta, aumenta a população de corujas. Quando aumenta o número de corujas, o de ratos diminui, e, em consequência, o de corujas também acaba se reduzindo.
4. Predação.
5. Predação.
6. A população de corujas diminuiria ou até desapareceria desse local.
7. As colunas. Como os ratos servem de alimento para as corujas, eles devem estar em maior número.
8. O número de corujas nunca será maior porque são consumidores secundários. Como a energia disponível se reduz a cada nível trófico, sempre há mais biomassa nos níveis tróficos inferiores.

Leitura e Análise de Texto
Pág. 17 a 21
1.
3. Sim, pois a população de cigarrinhas é muito menor na presença do fungo.
4.
Hipótese 1: o fungo prejudica as cigarrinhas, mas não as plantas. Ele é um predador de cigarrinhas. Contudo, nesse caso, este não é o termo mais adequado, pois se trata de um parasita.
Hipótese 2: o fungo não prejudica a cana-de-açúcar, pois o enunciado da questão diz que a produção de cana aumentou.
Hipótese 3: Esta hipótese é a mais aceitável, pois o fungo prejudica as cigarrinhas, mas não a cana.
5. Sim. A população de cigarrinhas é menor na presença dos fungos, que as parasitam.
6. Cana-de-açúcar (-) / cigarrinha (+): parasitismo
Cigarrinha (-) / fungo (+): parasitismo
Fungo (0) / cana-de-açúcar (0): não estabelecem relação.
7. Cana-de-açúcar à cigarrinha à fungo
8. O fungo, já que ele é eficiente na redução das populações de cigarrinhas e tem a vantagem de não contaminar o ambiente.

Lição de Casa
Pág. 22

1.
a) Um pouco antes dos pontos I, II e III, havia uma grande quantidade de presas, o que beneficiou os predadores, cuja população pôde se alimentar mais e crescer.
b) Inicialmente, a população de herbívoros iria aumentar, devido ao desaparecimento dos predadores. Depois, em razão da ampliação do número de indivíduos (presas), cresceria a competição dentro da mesma espécie por alimento e espaço. Desse modo, o tamanho da população de presas pode se estabilizar, ou até diminuir.
2. Sim, pois a quantidade de herbívoros sempre será maior que a de predadores (carnívoros), devido à perda de energia e de biomassa de um nível trófico para o outro; bastaria observar qual das linhas apresenta os maiores valores no gráfico.

Você Aprendeu?
Pág. 23 e 24

1.
a)
1. A e B: Competição.
2. C e D: Predação.
b)
1. A e B: têm nichos ecológicos muito semelhantes, o que leva à competição por recursos quando estão juntas em um mesmo ambiente.
2. A e C: têm nichos ecológicos muito diferentes; portanto, não competem pelos mesmos recursos quando estão juntas.

Leitura e Análise de Experimento
Pág. 24 a 26

1. No vaso 1, onde elas foram plantadas separadas das plantas de milho.
2. No vaso 4.
3. Sim, há influência, pois o peso seco das plantas de ervilha em cada situação foi diferente.
4. Para ter uma referência com a qual pudessem comparar os outros vasos.
5. Para verificar quais partes de cada uma das plantas influenciavam a outra planta: as partes que estão expostas ao ar (folhas) ou as que estão na terra (raízes).
6. As raízes, pois, quando elas estão juntas, o peso das plantas de ervilha é menos do que o peso das plantas que crescem sozinhas.
7. Compartilhar o mesmo solo.
8. A competição ocorre por causa de algo presente no solo, provavelmente água ou algum nutriente que é absorvido pelas raízes das plantas.

Crescimento Populacional e Ambiente

Para Começo de Conversa
Pág. 27 e 28

1. Cerca de sete bilhões (7 000 000 000).
2. Cento e noventa e dois milhões (192 000 000).
3. Cerca de um bilhão e setecentos milhões (1 700 000 000).
4. Aumentando
5.


8. Podem ser consultados os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para o Brasil e os da ONU (Organização das Nações Unidas) para o mundo, assim como os dos governos de todos os países. Também é possível buscar informações na internet, mas apenas em sites confiáveis, e em almanaques e anuários estatísticos. Nesta questão, o importante é que os alunos reflitam sobre a qualidade e a confiabilidade da informação que buscam.

Leitura e Análise de Tabela
Pág. 29 a 32
1. Sim, pois são provenientes de órgãos oficiais, que contam com equipes especializadas para obter esses dados e organizá-los.
2.


 

b) As duas populações aumentaram.
c) Sim, as duas cresceram mais ou menos no mesmo ritmo, como mostra o aumento progressivo das barras ao longo do tempo.
d) As duas populações certamente crescerão neste período até 2020, pois o número de habitantes vem aumentando nos últimos anos e não há sinal de que vá diminuir até lá.
e) Sim. As duas populações aumentaram mais em tamanho de 1950 a 2000 que nos períodos anteriores. Contudo, nota-se que o ritmo de crescimento da população brasileira é mais acelerado.
f) Mundo: 1900-1950: 1,5 vez; 1950-2000: 2,4 vezes
Brasil: 1900-1950: 2,8 vezes; 1950-2000: 3,2 vezes.
g) Aumento da produção de lixo, do desmatamento, da poluição etc.

Leitura e Análise de Mapa
Pág. 33 e 34

1. As áreas mais devastadas de Mata Atlântica estão presentes no interior do Brasil – no sul do Piauí, na Bahia, em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – e em grande parte do litoral leste de alguns Estados, principalmente na região Nordeste. Essas áreas desmatadas têm em comum o relevo pouco acidentado e mais propício à agricultura, o que facilitou a devastação, enquanto as matas remanescentes são justamente aquelas de relevo acidentado e de acesso mais difícil. A fração da floresta que restou é de cerca de 10% ou um décimo da original (o valor mais preciso é 7%).
2. Tal perda foi provocada pelo aumento da população, acompanhada do incremento das áreas cultivadas e da crescente urbanização.

Leitura e Análise de Texto
Pág. 34 a 36

1. As plantações de cana foram organizadas em áreas de Mata Atlântica, contribuindo para a redução das áreas florestadas, e a madeira usada nos engenhos também era proveniente da floresta.
2. O deslocamento dos bandeirantes pelo interior adentro, a formação das primeiras estradas, a fundação de novas cidades e o estabelecimento de fazendas acabaram reduzindo a área de mata nativa.
3. O aumento das populações das cidades litorâneas fez com que novas áreas de Mata Atlântica, que está presente em quase todo o litoral do Brasil, fossem desmatadas em razão da construção de casas e sítios e do estabelecimento de fazendas.
4. As plantações de café se espalharam por áreas originalmente ocupadas pela Mata Atlântica, principalmente nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Toda a extensão ao longo do Vale do Paraíba foi completamente devastada nesse período para dar lugar a grandes cafezais.
5. O Estado do Espírito Santo, quase inteiramente ocupado por Mata Atlântica, promoveu a extração de madeira para a produção de papel e celulose e, assim, reduziu sua área de floresta.
6. A fundação de indústrias em áreas de Mata Atlântica contribuiu duplamente para a devastação da floresta: primeiro, porque os terrenos precisaram ser desmatados para a montagem das fábricas e das cidades onde se assentariam os operários; depois, porque se queimavam as árvores da própria floresta para produzir energia para as fábricas. Por último, a poluição originada nas fábricas também contribuiu para a destruição daquela área de floresta.
7. A migração maciça para a região de São Paulo levou ao desmatamento de grandes áreas da periferia da cidade para o estabelecimento de novos bairros e estradas. A área original de florestas nessa região foi drasticamente reduzida.
8. A retirada de árvores para produzir carvão contribuiu enormemente para a redução das áreas de Mata Atlântica, uma vez que o número de indústrias que se utilizavam de carvão vegetal era muito grande em 1989.
9. O plantio de eucalipto, principalmente no interior de São Paulo e Paraná, ocupou áreas imensas de Mata Atlântica, substituindo a cobertura vegetal original de floresta.
10. A implantação de hidrelétricas provoca a redução da área de mata, porque é preciso construir reservatórios enormes para o armazenamento de água, que inundam áreas de leitos de rios e vales e submergem a floresta.

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